Conhecendo a Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: Recomendações para Estados e Municípios
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A obesidade caracteriza-se como uma frente prioritária de saúde pública mundialmente. Sua origem é complexa, e hoje, um de seus pilares é o estilo de vida da sociedade moderna. Esse modo de vida favorece o consumo de mais produtos processados e ultraprocessados, devido a grande disponibilidade destes, aliado a inatividade física no período laboral e no lazer. Além disso, fatores ambientais, econômicos e sociais, sobre os quais interferem na vida dos indivíduos sem que eles tenham controle sobre os mesmos, estão ligados às causas da obesidade.
Diante disso, para lidar com esse cenário o Estado deve adotar medidas complexas e ações articuladas em diferentes níveis e setores com a participação da comunidade.
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A “Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: Recomendações para Estados e Municípios”, tem por objetivo, prevenir e controlar a obesidade na população brasileira, por meio de ações intersetoriais, promovendo a alimentação adequada e saudável e a prática de atividade física no ambiente que vivemos. Nessa nossa série abordaremos de uma maneira bem prática os seus seis grandes eixos de atuação, venham com a gente nessa!
Eixo 1: Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis
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A alimentação adequada e saudável envolve aspectos socioculturais, econômicos, ambientais e é um direito de todo ser humano. Nesse sentido, a agricultura familiar e os programas que fortalecem a garantia desse direito por meio de equipamentos públicos têm papel fundamental no controle da crescente prevalência de obesidade e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
Esse eixo traz estratégias que buscam facilitar o acesso físico das comunidades e famílias aos alimentos e preparações tradicionais, e ainda, ampliar a oferta da alimentação adequada e saudável nos equipamentos públicos do país. Veja como os estados e municípios podem agir para isso no infográfico.
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